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Reunimo-nos nesta sessão para assinalar a Revolução Portuguesa de 25 de Abril de 1974 – Dia da Liberdade.
Assinalamos Abril, mais uma vez, e observamos na sociedade portuguesa, em diversas estruturas, institucionais e não institucionais, académicas, sociais, culturais e largamente na comunicação social dominante, persistentes tentativas de reescrita da História, de branqueamento do fascismo, de falseamento ou ocultação de papéis e responsabilidades, e, até, tentativas de denegrir a própria Revolução.
É necessário relembrar o fascismo, proteger a memória da Revolução e transformar esta memória numa força presente.